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1.
Radiol. bras ; 51(6): 358-365, Nov.-Dec. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-976760

ABSTRACT

Abstract Objective: To assess the accuracy of ultrasound in the visualization of the brachial plexus and to determine the value of the method in comparison with that of magnetic resonance imaging (MRI). Materials and Methods: This was an anatomical study of the brachial plexuses of 20 asymptomatic adults (40 plexuses), comparing ultrasound and MRI in terms of their accuracy. In the ultrasound study, a high-frequency linear transducer was used, and a neurovascular coil was used in the MRI study. To estimate the frequency of visualization, the brachial plexus was divided into segments. Results: The cervical nerve roots, the upper trunk, and the middle trunk were the segments that were best visualized on ultrasound. On MRI, the degree of visualization was excellent for most of the segments. In the comparison between ultrasound and MRI, the C6, C7, upper trunk, and middle trunk segments showed equivalent degrees of visualization, with a high level of agreement between the two methods. Conclusion: In the brachial plexus, ultrasound can be used in the assessment of the cervical nerve roots, as well as of the upper and middle trunks, although it provides limited visualization of the remaining segments. Ultrasound and MRI showed a high level of agreement for the visualization of the C6, C7, and middle trunk segments.


Resumo Objetivo: Avaliar a eficácia do exame de ultrassonografia (US) na visualização do plexo braquial e avaliar o método comparativamente à ressonância magnética (RM). Materiais e Métodos: Estudo da anatomia do plexo braquial pela US e RM (40 plexos braquiais) em 20 adultos assintomáticos. No estudo por US foi utilizado transdutor linear de alta frequência e na RM de alto campo magnético foi utilizada bobina neurovascular. O plexo braquial foi dividido em segmentos para estimar a frequência da visualização entre a US e a RM. Resultados: As raízes cervicais e os troncos superior e médio foram as estruturas que apresentaram maior grau de visualização pela US. Na RM, a maioria dos segmentos do plexo apresentou excelente grau de visualização. Na análise da equivalência entre a US e a RM, as raízes de C5, C6, tronco superior e médio apresentaram graus de visualização equivalentes, com alta concordância. Conclusão: O método de US consegue avaliar de forma eficaz o segmento proximal do plexo braquial que compreende as saídas das raízes cervicais de C5, C6 e C7, assim como os troncos superior e médio na região lateral do pescoço. O exame de US mostrou ter alta concordância com a RM nos ramos ventrais cervicais de C6, C7 e o tronco médio bilateral.

2.
J. bras. neurocir ; 23(1): 69-72, 2012.
Article in English | LILACS | ID: lil-655787

ABSTRACT

Introdução: A maioria dos Hemangiopericitomas (HPC) ocorre na pele ou no sistema musculoesquelético, enquanto que a topografia do Sistema Nervoso Central (SNC) é mais rara. Objetivo e Métodos: Nós descrevemos um paciente portador de um HPC espinhal volumoso, com compressão medular exuberante, se estendendo de C6 a T3, o qual foi levado para cirurgia. Resultados: O paciente foi submetido à cirurgia, via posterior, identificando um tumor sólido de consistência firme, vermelho-acastanhado, muito vascularizado, o qual foi delicadamente dissecado e ressecado totalmente em bloco. Exames histopatológico e imunohistoquímico revelaram HPC. Conclusão: HPCs espinhais são tumores raros, que ocorrem de maneira isolada, aderidos à dura-máter, mas que favorecem a ressecção completa, tendo em vista apresentarem bom plano de clivagem com tecidos circunjacentes.


Subject(s)
Central Nervous System Neoplasms , Hemangiopericytoma , Spinal Cord Neoplasms
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